Fazer a contrafação um negócio do passado

Empresas e negócios necessitam de serem únicos, servir um determinado mercado e público, desenvolver serviços ou produtos que sejam precisos para a sociedade moderna. Todas as empresas podem ser alvo de contrafação e quanto maior a sua fama ou volume de proveito, maior é a probabilidade dos seus produtos serem contrafeitos.

O negócio paralelo da contrafação retira milhões de euros de lucro, todos os anos, com valores estimados em 1.8 triliões de euros comparativamente entre 2018 e 2019, na Europa. Em Portugal durante 2020 apenas, houve perdas de 331 milhões de euros somente em 4 grandes áreas de negócio, incluindo o sector farmacêutico, onde foi reportado que em 97% desses produtos continham químicos ou materiais perigosos para a saúde pública. E o valor tende a aumentar, apesar dos esforços feitos em toda a Europa para adotar e reforçar leis e medidas governamentais que previnem a entrada de produtos contrafeitos no sistema económico.

Contrafação e desvirtualização de produtos originais é uma problemática que afeta todos os setores de atividade, desde produtos de beleza, roupa ou comida ou fármacos e se pensarmos que a maioria desde produtos contrafeitos têm materiais ou químicos prejudiciais à saúde pública, a situação toma contornos mais graves na sua regulamentação e combate. 

Além disso, muitos compradores não conseguem distinguir entre produtos falsos e originais. Na verdade, 60% dos compradores de produtos falsos não sabiam que estavam a comprar um produto falso em vez dooriginal – de acordo com o relatório EUIPO de 2021. Esta dificuldade pode levar a quebras de confiança nas marcas por parte dos consumidores, mas também pode ser uma ferramenta usada por empresa no combate à contrafação.


Como? 
Fornecendo ferramentas para acesso imediato e rápido aos consumidores para verificarem a autenticidade do produto, empresas garantem que os compradores recebem melhores informações sobre os seus produtos, para fazerem compras informadas e aumentam os seus lucros.

Apesar da larga redução de número de itens detetados, o valor estimado do número de itens reportados no mercado interno da UE mantém-se quase inalterado de 2019 (EUR 1.8 biliões) comparado com 2018, indicando que o reforço da lei fez poucas detenções mas de valor alto em 2019, comparativamente ao ano anterior.

De acordo com relatório de EUIPO.

Infelizmente, muitas empresas ainda não têm conhecimentos sobre como fazerem os seus produtos traceáveis, garantindo que o comprador sabe que o produto é original e de confiança, gerando assim valor e lucros.
Hoje em dia, empresas como INCM ou Digimarc, entre outras, estão na frente deste problema, providenciando tecnologia disruptiva e de baixo-custo, através do uso de novas tecnologias digitais, integrando os clientes como parte da cadeia de processo contra a contrafação. 

Soluções como códigos encriptados, selos embebidos desenhados para não parecerem selos, etiquetas digitais sem chip que podem ser facilmente lidos pelos consumidores fornecendo informação vital sobre o produto, dando-lhe ferramentas para uma compra informada sem contar que oferece poder de reportar produtos falsos sempre que os sistemas tradicionais na cadeia de fornecimento falha; que em último grau aumenta a reputação e confiança da marca.

AlmaScience está a par deste problema global e está a desenvolver soluções inteligentes, sustentáveis e de baixo-custo a empresas que queiram fazer a mudança no seu sistema de operações.
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Dr. Yoni Engel
Diretor de Desenvolvimento de Negócio

Yoni.Engel@almascience.pt

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